Marque sua consulta nutricional!!!

MARQUE SUA CONSULTA NUTRICIONAL!!!

Fone: (55) 30261909

NUBE SPA URBANO
Rua Rigoberto Duarte 295.

LIGUE e AGENDE!!

Temos o maravilhoso Programa de Emagrecimento! Resultados surpreendentes!! Agende!!


quarta-feira, 23 de maio de 2012

Dicas podem ajudar a comer menos e seguir à risca uma dieta saudável



Pensar menos em comida pode ajudar quem quer fazer uma dieta. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Yale aponta que pessoas magras, na maioria das vezes, tendem a não pensar em comida como as demais. 

Quem está acima do peso tem mais preocupações com a comida, pois sempre está atento ao quanto e quando se come, ou seja, as refeições estão sempre ocupando lugar no cérebro deste indivíduo. 

Algumas dicas são importantes e podem ajudar a pensar menos em comida e auxiliar ainda mais a dieta. Um exemplo é pensar que você está sempre satisfeita e nunca com estômago cheio. A maioria das pessoas confunde a sensação de satisfação com a sensação de "barriga cheia". 

A fome é, muitas vezes, um sinal de emergência, não para as pessoas mais magras que conseguem tolerar essa sensação e acabam ficando menos ansiosas. Portanto, procure não entrar em estágio de emergência quando ficar com fome, isso só fará você comer mais e mais. 

Outra sugestão é entender que fruta também é comida e deve ser levada como uma refeição leve. O ideal é que quem está em busca de uma dieta equilibrada, deve começar a ter certos hábitos. Por exemplo, comer menos e planejar as refeições ajuda bastante. 

Uma dica válida também é passar menos tempo sentado. Pessoas que são mais magras chegam a passar em média duas horas e meia em pé por dia, além de subir escadas, levantar para mudar o canal de TV, entre outros. Sem contar que uma noite bem dormida pode ajudar muito. Quem é mais magro dorme em média duas horas a mais por semana. Com todas essas dicas e força de vontade, é possível chegar a um resultado bom e ainda com saúde.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

"detector de mentiras" para dietas


Cientistas britânicos desenvolveram um exame de urina que pode detectar se uma pessoa está cumprindo uma dieta rigorosamente ou se está "mentindo" sobre ela.
Pesquisadores das universidades de Newcastle e Aberystwyth criaram um teste que pode determinar qual alimento e quais as quantidades de alimento foram consumidas pelo paciente nos dias anteriores.
O exame mede as "impressões digitais" químicas, conhecidas como metabólitos, que aparecem na urina de uma pessoa que comeu carne vermelha, branca ou processada.
Os cientistas agora querem aumentar a lista de metabólitos que poderão ser identificadas pelo exame.
Por meio do exame, os metabólitos já foram identificados para alimentos considerados saudáveis, como framboesas, salmão, brócolis e suco de laranja.
"Ao buscar na urina as 'impressões digitais' químicas de alimentos diferentes, a pesquisa dos cientistas demonstrou que podem determinar se os indivíduos têm uma dieta saudável ou não", disse um porta-voz da Universidade de Aberystwyth.
"O que comemos tem um grande impacto em nossa saúde, mas é muito difícil saber exatamente o que e quanto as pessoas comem no cotidiano, e as pessoas acham difícil registrar isto com honestidade", afirmou o porta-voz.
Doenças crônicas
"Este tipo de exame tem grande potencial como uma arma contra muitas doenças crônicas", afirmou o professor John Draper, que lidera a equipe de pesquisadores no Instituto de Ciências Biológicas, Ambientais e Rurais de Aberystwyth.
"Ele vai ajudar os médicos, enfermeiras e nutricionistas a descobrir o que seus pacientes andaram comendo."
O instituto está tentando desenvolver um exame mais simples para identificar metabólitos.
No futuro, os pesquisadores esperam criar um sensor que poderá ser utilizado com pequenas quantidades de amostra de urina para descobrir quais os principais alimentos que a pessoa consumiu.
"No longo prazo, este tipo de exame vai ajudar a descobrir novas ligações entre padrões de alimentação e saúde", disse o professor John Mathers, que lidera os cientistas no Centro de Pesquisa em Nutrição Humana da Universidade de Newcastle.
Para Mathers, quando os cientistas conseguirem mais conhecimento sobre os metabólitos, eles poderão "acrescentar estes ao nosso exame e, com isso, os pesquisadores poderão afirmar com certeza quais alimentos ajudam a proteger contra doenças específicas e quais devemos estimular (o consumo) para promover a saúde" do paciente.
fonte: BBC

terça-feira, 8 de maio de 2012

Alimentação pode ajudar na nutrição dos cabelos, unhas e pele.

A beleza vem de dentro e o que se come influencia diretamente nos resultados estéticos. 

Cabelos
Quando o cabelo está seco, oleoso, sem vida, quebradiço, isto significa falta de nutrientes. Mesmo sabendo que o estresse contribui para a perda da saúde do cabelo, a alimentação está relacionada à beleza dos cabelos.
A proteína, que é a base da queratina, é a principal fonte de nutrição para o cabelo e é encontrada em carnes, peixes, leite, queijos e ovos. Mas, sem uma boa digestão, não adianta comer esses alimentos. Legumes e verduras podem ajudar na nutrição. Feijões, principalmente os do tipo escuro, é excelente forma de proteína, assim como sementes, como linhaça, girassol e gergelim, e as castanhas e as nozes. Esses alimentos também possuem cálcio e ferro. Quando a mulher está anêmica ou tem deficiência de cálcio, os cabelos ficam fracos. As algas secas também são ricas em cálcio e em vitaminas do complexos B que fazem parte do cabelo.
De acordo com a medicina chinesa, a força do cabelo vem dos rins. E rins saudáveis precisam de frutas vermelhas, escuras, mirtilo, feijão e gergelim, em especial o preto, além de exemplos como amoras, uva preta. Os rins também gostam de água, chá de ervas e sucos frescos.

Unhas
As unhas devem ser rosadas, não podem ter lascas, marcas ou estarem esbranquiçadas e quebradiças. Isso é sinal de que alguma coisa no seu organismo não está funcionando bem. As unhas gostam de proteínas, como os cabelos. E de mais dois nutrientes, o enxofre, que você encontra em verduras escuras, repolho e sementes, e do potássio, encontrado na banana, na cenoura, no pepino, na salsa e em todas as sementes.
O silício deve ser consumido para ajudar na absorção do cálcio, para ajudar no fortalecimento de cabelos e unhas. O silício é encontrado no espinafre, cebola e alho. Use sem moderação a cebola e o alho no tempero. A cenoura também, de preferência crua. Três xícaras de chá de cavalinha consumidas diariamente também são muito importantes.
O zinco, presente nas sementes, nas castanhas, e as algas, é um mineral essencial para as unhas. Se você tem manchas brancas, você deve estar com deficiência de zinco e selênio.

Pele
A pele saudável deve ser sedosa, sem muito oleosidade, com brilho natural. Além das dicas válidas para o cabelo e para as unhas, é importante consumir fibras, como aveia e semente de gergelim. As fibras melhoram o funcionamento do intestino, que faz com que o corpo libere as toxinas. A pele sempre recebe um efeito ruim quando o corpo está intoxicado. Além de fibras, deve-se beber muita água. A pessoa bem hidratada tem a pele bonita. E não deixe de consumir frutas e verduras, que são ricas em antioxidantes, que inibem os efeitos dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento. Além da água, não se esqueça o suco de frutas frescas e vegetais em geral. O suco de aloe vera, encontrado em lojas de produtos naturais, é excelente para desintoxicar o fígado.
Recomenda-se evitar o consumo em excesso de álcool, cafeína, sal, açúcar e comida industrializada em excesso. As carnes vermelhas e laticínios também deixam resíduos de toxinas e devem ser consumidos sem excesso.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Flavonóides na diminuição do declínio mental causado pela idade

Mulheres que consomem grande quantidade de blueberries (mirtilo - encontrado na parte dos congelados no mercado) e morangos sofrem um declínio mental causado pela idade mais lento em comparação com mulheres que consomem poucas frutas ricas em flavonoides, afirma um estudo americano nesta quinta-feira.
Baseados em uma pesquisa com mais de 16 mil mulheres que responderam a questionários regulares sobre seus hábitos de saúde de 1976 a 2001, os resultados mostram que as que comiam mais destas frutas atrasaram o declínio cognitivo em até 2,5 anos.

A cada dois anos de 1995 a 2001 os pesquisadores mensuraram as funções mentais de pessoas com mais de 70 anos, de acordo com o estudo publicado nos Anais de Neurologia.
"Fornecemos as primeiras evidências epidemiológicas de que as 'berries' (frutas vermelhas) podem atrasar o avanço do declínio cognitivo em mulheres idosas", afirma Elizabeth Devore, médica do Hospital Brigham and Women e da Escola de Medicina de Harvard em Boston, Massachusetts.
"Nossas descobertas têm implicações significantes para a saúde pública, já que aumentar a ingestão de frutas vermelhas é uma modificação bastante simples para testar a proteção da cognição em adultos mais velhos".
Devore acrescenta que as descobertas são de importância particular para a população idosa, que está crescendo.
O número de americanos com 65 anos ou mais aumentou 15% de 2000 a 2010, de acordo com o censo dos Estados Unidos.
Robert Graham, médico do Hospital Lenox Hill, em Nova York, que não estava envolvido no estudo, disse que comer mais frutas vermelhas é uma boa ideia para pessoas de qualquer idade.
"Muitos estudos epidemiológicos, como este, acrescentam à pesquisa científica básica que as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias das frutas vermelhas têm um papel benéfico no declínio cognitivo relacionado à idade", explica Graham.
"Eu aconselharia todos os meus pacientes, de qualquer idade, a comer mais frutas vermelhas. As 'berries' são uma forma fácil, nutritiva e deliciosa de preservar a função cerebral".
Flavonoides são oxidantes encontrados em 'frutas vermelhas, maçãs, frutas cítricas, chá, vinho tinto e cebolas, e pesquisas anteriores mostraram que podem reduzir o risco de doenças cardíacas, diabetes e câncer.
"O atual estudo mostra que mulheres que consumiram mais flavonóides, especialmente frutas vermelhas, tiveram um declínio cognitivo mais lento com o passar do tempo do que mulheres com menor ingestão", ressalta Nancy Copperman, diretora de iniciativas de saúde pública do Sistema de Saúde Judaico de North Shore-Long Island, em Nova York.
"Aumentar nosso consumo de frutas e vegetais é uma das melhores formas de viver uma vida saudável", completa.

Fonte: veja online.