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domingo, 29 de abril de 2012

Quinze atitudes que ajudam a encher o carrinho sem culpa

Aprenda a fazer um supermercado magro
1) Nunca vá às compras com fome — Essa é a recomendação básica. Quem vai ao mercado com apetite de jiboia certamente acaba comprando mais do que precisa e deixa se seduzir muito mais facilmente por alimentos pouco nutritivos.
Um bom cardápio começa a ser elaborado no supermercado. E esse estabelecimento há muito tempo deixou de ter cara de mercearia. Hoje, além de oferecer tudo que precisamos para abastecer a cozinha, suas gôndolas estão repletas de tentações. É lá que, se não tomarmos cuidado, a reeducação alimentar acaba muitas vezes sem sequer ter começado.


Portanto, o primeiro passo para ir em busca da cintura fina é aprender a fazer um supermercado magro. Veja algumas dicas para conter os impulsos e acertar na hora de encher o carrinho.







2) Antes de ir, faça uma lista — Anote apenas o que realmente necessita. Planeje o cardápio com ingredientes e quantidades para facilitar o momento da compra. Caso contrário, você corre o risco de chegar em casa e perceber que faltam produtos essenciais e que ainda trouxe muita coisa por impulso. Além de encher a geladeira de besteiras, a conta pode sair bem mais cara.



3) Comece pelo setor de hortifruti — Encha o carrinho com frutas, verduras e legumes, que são os mais nutritivos. Assim não vai sobrar tanto espaço para os outros itens que geralmente são mais engordativos.



4) Olho vivo nas informações dos rótulos — Hoje o Ministério da Saúde obriga todos os fabricantes a exibir os dados nutricionais na embalagem dos alimentos. Procure dar preferência a produtos com baixo %VD para gorduras saturadas, gorduras trans e sódio; e a produtos com alto %VD para as fibras alimentares. Não basta passar os olhos, é preciso entender. 



5) Evite o corredor dos doces, guloseimas e salgadinhos — Se uma das táticas é encher o carrinho com vegetais, a outra é nem olhar para chocolates e companhia. Fuja, portanto, dessas avenidas adocicadas. Isso porque na hora da fome, provavelmente esses inimigos da cintura serão a primeira escolha. Se for inevitável ter um docinho no armário, escolha biscoitos integrais, mas sem recheios, já que eles são ricos em açúcar e gordura.



6) Procure por produtos mais naturais — Em geral, as pessoas optam pelo mais prático, que são as comidas e molhos prontos. Porém, quanto mais processado for o alimento, mais conservantes ele terá, principalmente sódio, e menos fibras, vitaminas e minerais.


7) Não se iluda com as ofertas — Elas acabam fazendo a gente levar muito mais do que realmente precisa e até o que não deve. Principalmente porque nunca se vê "leve duas alfaces e pague uma" ou "leve oito maçãs e pague seis". É a velha história: além de correr o sério risco de ganhar barriga, a conta também vem mais rechonchuda no final.

8) Procure não parar nos pontos de degustação — As porções oferecidas podem até ser pequenas, mas uma aqui e outra ali inflam os pneus. E os produtos que vêm nos palitinhos, em geral, são bem engordativos. Muito cuidado!

9) Prefira os alimentos em água aos em óleo — Os primeiros são mais calóricos e ainda têm maior concentração de gorduras. O atum é um ótimo exemplo. "Se comprar conservas no azeite, deixe-as numa peneira em casa para escorrer o excesso, diminuindo, assim, a gordura".

10) Na hora de comprar cereais matinais — Evite os que possuem açúcar refinado na composição. Há opções com mel, açúcar mascavo ou até mesmo não adoçados.

11) Vá de peito de peru em vez de presunto — É mais leve e menos gorduroso.

12) Se o pão estiver na lista, rume direto aos integrais — Com bom teor de fibras, são mais nutritivos, dão maior sensação de saciedade e ainda ajudam no funcionamento do intestino.

13) Priorize as carnes magras e brancas — Elas são mais saudáveis e menos calóricas. Uma ótima opção são peixes como atum, sardinha e salmão, ricos em ômega 3, que fazem bem ao peito.

14) Quanto mais amarelo for o queijo, mais gorduras e calorias ele fonecerá — Portanto, avance nos brancos.

15) Opte por requeijão light, leites e iogurtes desnatados — Esse trio tem menos calorias, mas seu sabor é igual ao das versões tradicionais

sábado, 21 de abril de 2012

Sono irregular aumenta risco de obesidade e diabetes.


Uma nova pesquisa indica que a falta de sono ou padrões de sono que contrariam o relógio biológico humano podem aumentar o risco de desenvolver diabetes e obesidade.
Efeitos danosos podem ser revertidos em grande parte com a volta do sono para padrões normais
O estudo, feito por cientistas da Harvard Medical School e do Brigham and Women's Hospital, nos Estados Unidos, foi publicado no dia 11 de abril na revista Science Translational Medicine.
Os pesquisadores avaliaram 21 voluntários saudáveis em um ambiente controlado durante seis semanas. Foram regulados fatores como horas de sono, em que período do dia os participantes dormiam, dieta e outras atividades. A ideia foi simular situações que levam ao sono irregular, como turnos de trabalho alternados (diurno e noturno) ou jet lag recorrente.
Inicialmente os participantes dormiram cerca de 10 horas por noite. Em seguida, passaram três semanas com média de 5,6 horas dormidas a cada 24 horas, com períodos de sono alternados, de modo a simular trocas de turno. Para terminar, os voluntários passaram os últimos nove dias da pesquisa dormindo períodos normais e à noite.
Os cientistas observaram que a interrupção prolongada do sono normal e do ritmo circadiano afetou a produção de insulina nos voluntários, levando ao aumento de glicose no sangue. Em alguns casos, a elevação atingiu níveis considerados pré-diabéticos.
Os participantes também apresentaram importante queda em suas taxas metabólicas, que, segundo os autores do estudo, pode ser traduzida em um ganho de peso superior a 4,5 quilos por ano.
A boa notícia é que o estudo verificou que os efeitos danosos puderam ser revertidos em grande parte com a volta do sono para padrões normais. Os pesquisadores ressaltam que os voluntários não se exercitaram durante o período do estudo e pretendem avaliar no futuro interações entre sono, dieta e exercícios.
O artigo Adverse Metabolic Consequences in Humans of Prolonged Sleep Restriction Combined with Circadian Disruption (doi: 10.1126/scitranslmed.3003200), de Orfeu Buxton e outros, pode ser lido por assinantes da Science Translational Medicine em http://stm.sciencemag.org.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Consultora Bodygenics



www.bodynet.com.br/arianecolusso
Ariane S. Colusso


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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Há 2 anos lanche de fast-food não apodrece!

Nova York, 10 abr (EFE).- A fotógrafa nova-iorquina Sally Davies celebrou nesta terça-feira o segundo aniversário de seu projeto 'Happy Meal' (Mc Lanche Feliz), que divulga na internet as imagens fotografadas quase diariamente de um hambúrguer comprado em 2010 em uma rede de fast-food e que, apesar da passagem do tempo, se conserva sem problemas.
'Eu demoro a acreditar que se passaram dois anos desde o dia em que o comprei. Eu pareço dois anos mais velha, mas para o hambúrguer o tempo não passa', explicou a fotógrafa, que iniciou seu experimento fotográfico em 10 de abril de 2010, quando adquiriu o lanche infantil em um estabelecimento da rede McDonald's.


Foto do primeiro dia do lanche, tirada no dia 10 de abril de 2010
Foto do primeiro dia do lanche, tirada no dia 10 de abril de 2010.

Desde aquele dia, Davies fotografou repetidamente os componentes do lanche - o hambúrguer, com seu pão, e as batatas fritas - para mostrar a reação dos alimentos à passagem do tempo e comprovar sua opinião de que os produtos não fazem bem para a saúde.
'Continuarei fotografando o hambúrguer até que ele se desintegre, o que pode custar o resto da minha vida natural', explicou a artista, que constatou como nos 730 dias em que se dedica a fotografar esse exemplo de fast-food muito pouco mudou nos componentes do lanche infantil.
Até agora, a única modificação maior é que o pão secou e se partiu em alguns pedaços, enquanto a carne do hambúrguer, após os primeiros dias, ficou 'como uma pedra' e encolheu um pouco, e as batatas fritas têm quase o mesmo aspecto.
Foto do lanche tirada no dia 10 de abril de 2012, 2 anos após o início do projeto
Foto do lanche tirada no dia 10 de abril de 2012, 2 anos após o início do projeto.

Davies defende que os alimentos experimentaram certa desidratação mas não iniciaram nenhum processo de putrefação, o que indica as poucas qualidades nutricionais que pode ter 'um alimento que não apodrece nem se corrompe com a passagem do tempo'.
Conhecido como 'Happy Meal Project', o projeto já conta com centenas de fotografias que podem ser vistas no site de Sally e em suas contas no Facebook e no Flickr, onde chegou a ser um fenômeno viral.
Sally iniciou sua carreira artística como pintora há mais de três décadas e suas pinturas apareceram em várias séries de televisão, como a popular 'Sex and the City', e ela adotou a fotografia há mais de 15 anos.


Fonte: Agencia EFE, S.A. 2010.

sábado, 7 de abril de 2012

Fim de semana de peixes e chocolates


Durante toda a quaresma e comum algumas pessoas abster-se de carne vermelha nas quartas e sextas feiras. E neste período que o consumo de peixes aumenta, principalmente na sexta feira santa. 

Os pescados são fonte de ácidos graxos poliinsaturados, que é um tipo de gordura considerada saudável. O qual se se destaca o ômega 3, encontrado principalmente em peixes de águas profundas e frias, como salmão, sardinha, cavala, arenque e atum. 

Além de serem saudáveis, os peixes contém menor caloria quando comparado com outras carnes, e devem estar presente na alimentação sempre. 



* Tome cuidado com as promoções de salmão em supermercados: Muitas vezes o salmão das promoções são aqueles criados em cativeiro, ou seja, não tem a mesma alimentação do salmão criado livremente nas águas salgadas, por esta razão, ele não ingere os mesmos tipos e quantidades de algas e substâncias importantes para que ele seja aquela dita fonte de ômega 3, por isso, este criado em cativeiro não tem as mesmas quantidades de ômega 3, aliás, tem pouca quantidade desse ácido graxo essencial!




 Dicas para o preparo dos pescados 

1 – Dar preferência a peixes assados, cozidos ou grelhados. Evitar consumir peixes fritos, que possuem alto teor energético e de gorduras. 
2 – Retirar o couro do peixe antes de prepará-lo. A gordura saudável presente nos peixes está concentrada principalmente em sua carne e não em seu couro. 
3 – Utilizar temperos naturais para preparar peixes, tais como cebolinha, cebola, alho, orégano, manjericão, manjerona, cominho, noz-moscada, louro, etc. Deve-se evitar o consumo excessivo de sal e de temperos industrializados. 
No caso de pescados que já venham salgados, é necessário dessalgá-los adequadamente para evitar que o teor de sódio no alimento fique alto. 



Os chocolates 

Outro alimento muito consumido neste período são os chocolates, a uma diversidade enorme entre marcas e sabores encontrados no mercado, que vão desde as opções mais calóricas, por serem ricos em açúcar e gordura como os chocolates brancos, ao leite e com castanhas, já os chocolates menos calóricos são ricos em cacau, como os meio amargos, amargos e 70% cacau. 
O importante e não exagerar na quantidade, e estabelecer horários para consumir o chocolate, o melhor momento é após as refeições principais, o que auxilia no controle da quantidade. O consumo em excesso de chocolates pode trazer problemas para a saúde, como o aumento do peso e das taxas de colesterol no organismo. 
Observe na hora da compra os rótulos dos chocolates, na parte dos ingredientes eles são exposto em ordem crescente, logo, prefira os chocolates com maior teor de cacau e menor teor de açúcar e gordura trans e saturada.

* Cuidem os exageros e tenham uma Feliz Páscoa!!